01/04/2017 A Central Única dos Trabalhadores no Estado (CUT-RS), o Cpers, entidade que representa a categoria dos professores no Rio Grande do Sul, e outras entidades sindicais e estudantis realizaram nesta sexta-feira ato contra as reformas do governo Michel Temer — entre as quais, a da Previdência e a trabalhista. Batizado de Dia Nacional de Mobilização, o ato começou por volta das 17h, na Esquina Democrática, no centro da Capital. Os manifestantes ficaram concentrados no centro, e por volta das 19h, nciaram caminhada pela Avenida Borges de Medeiros em direção ao Largo Zumbi dos Palmares, no cruzamento com a Rua José do Patrocínio e a Avenida Loureiro da Silva, onde ocorreu nova concentração. Um carro de som foi utilizado pelos organizadores do evento, que foi apresentado como um ensaio da greve geral convocada pelas centrais sindicais para o dia 28 de abril, em todo o Brasil. Gritos de "Fora, Temer" e contra as reformas da Previdência e a trabalhista eram entoados no decorrer da caminhada pelas ruas do Centro. O governador José Ivo Sartori (PMDB) e o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan (PSDB), também foram alvos de criticas dos manifestantes. A Brigada Militar (BM) e agentes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) acompanhavam o ato à distância sem interferir no trajeto da passeata por cerca de duas horas. Em São Paulo, atos contra reformas da Previdência e trabalhista fecham vias Manifestantes de centrais sindicais também se reuniram em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp) na Avenida Paulista, na tarde desta sexta-feira, em protesto contra as reformas da Previdência e trabalhista. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a via chegou a ser interditada em ambos os sentidos. Além deste ato, professores municipais também se reuniram em frente à prefeitura de São Paulo. Redação com Zero Hora |