De autoria do ex-deputado e ex-governador do DF Tadeu Filippelli, a proposta estabelece algumas exigências para que os agentes possam ter essa permissão. Uma delas é que eles tenham comprovada capacidade técnica e aptidão psicológica para o uso da arma. 

Favorável ao projeto, o senador Reguffe (Sem partido-DF) alegou que ele representa um fortalecimento das instituições públicas que protegem os cidadãos e afirmou que os agentes usarão as armas apenas em serviço, a fim de garantir sua integridade física.

Já Cristovam Buarque (PPS-DF) usou a estatística de que 15 agentes de trânsito foram mortos no ano passado para manifestar-se contrariamente à proposta. "Esse número vai aumentar. Guarda de trânsito não ganha para prender ou matar bandidos. Armar mais as pessoas não é a solução. Por que não armar os motoristas de táxi, os motoristas de caminhão? Daqui a pouco vamos querer armar toda a população", disse.