18/10/2017

Acusado de roubo. Tribunal de Justiça manda reintegrar Conselheiro ao cargo no TCE de São Paulo Acusado de roubo. Tribunal de Justiça manda reintegrar Conselheiro ao cargo no TCE de São Paulo




A 12ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu reintegrar o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado Robson Marinho ao cargo. Ele é réu em ação de improbidade movida pelo Ministério Público Estadual de São Paulo pelo suposto recebimento de propinas envolvendo o escândalo de fraudes de licitações da Alstom e tem seus bens bloqueados pela Justiça. A Promotoria informa que haverá recurso.

Chefe da Casa Civil do governo Mário Covas (PSDB), entre 1995 e 1997, Marinho chegou ao TCE por indicação do tucano, seu padrinho político. A Promotoria sustenta que ele favoreceu a Alstom no âmbito do aditivo X do projeto Gisel, empreendimento da Eletropaulo, antiga estatal de energia.

A Promotoria acusa Marinho de enriquecimento ilícito e sustenta que ele lavou dinheiro no exterior e afirma que o conselheiro de contas participou de um "esquema de ladroagem de dinheiro público". A ação contra Marinho é subscrita pelos promotores de Justiça Silvio Antonio Marques, José Carlos Blat e Marcelo Daneluzzi.

O promotor Silvio Marques afirma que a Procuradoria vai recorrer da decisão do colegiado e que há "provas claras de corrupção e lavagem de dinheiro contra o conselheiro". Ele ressalta que mais de US$ 3 milhões estão bloqueados em uma offshore de Marinho na Suíça. Ele é réu em ação de improbidade movida pelo Ministério Público Estadual de São Paulo pelo suposto recebimento de propinas envolvendo o escândalo de fraudes de licitações da Alstom e tem seus bens bloqueados pela Justiça. A Promotoria informa que haverá recurso.

Chefe da Casa Civil do governo Mário Covas (PSDB), entre 1995 e 1997, Marinho chegou ao TCE por indicação do tucano, seu padrinho político. A Promotoria sustenta que ele favoreceu a Alstom no âmbito do aditivo X do projeto Gisel, empreendimento da Eletropaulo, antiga estatal de energia.

A Promotoria acusa Marinho de enriquecimento ilícito e sustenta que ele lavou dinheiro no exterior e afirma que o conselheiro de contas participou de um "esquema de ladroagem de dinheiro público". A ação contra Marinho é subscrita pelos promotores de Justiça Silvio Antonio Marques, José Carlos Blat e Marcelo Daneluzzi.

O promotor Silvio Marques afirma que a Procuradoria vai recorrer da decisão do colegiado e que há "provas claras de corrupção e lavagem de dinheiro contra o conselheiro". Ele ressalta que mais de US$ 3 milhões estão bloqueados em uma offshore de Marinho na Suíça.

Redação com CB