21/02/2019

Reforma da Previdência atinge classe política e aposentadorias especiais Reforma da Previdência atinge classe política e aposentadorias especiais





A proposta de reforma da Previdência mexe também com as aposentadorias especiais e de políticos.

Os políticos também estão na reforma. Qualquer novo ocupante de cargo eletivo em todo o país terá de obedecer à regra geral para pedir aposentadoria: 62 anos, mulheres, e 65 anos, homens. Para os que já estão nesses cargos, haverá um pedágio. Eles terão de trabalhar mais 30% do tempo de contribuição que falta. Hoje, o tempo mínimo de contribuição é de 35 anos.

No setor privado, o tempo mínimo de contribuição para as professoras subiu de 25 para 30 anos. Para os homens, ele permanece em 30 anos. E passa a ser exigida uma idade mínima para homens e mulheres: 60 anos para ambos.

No setor público, a idade mínima para professoras passa de 50 para 60 anos e, dos homens, de 55 para 60 anos. O tempo de contribuição dos homens professores permanece em 30 anos e o das mulheres professoras sobe de 25 para 30 anos. Para esses servidores, serão exigidos dez anos de serviço público e cinco no cargo de professor.

Policiais civis, federais e agentes penitenciários e socioeducativos passam a se aposentar com 55 anos, homens e mulheres, e o tempo mínimo de contribuição será de 25 anos, mulher, e 30 anos, homem.

Redação com Agências