Bares e restaurantes ficaram de fora da primeira fase de reabertura dos estabelecimentos divulgada pelo governo de São Paulo e estão tendo de se adaptar para sobreviver à quarentena, como dar férias coletivas aos funcionários ou passar a realizar vendas por delivery.

Segundo a categoria, cerca de 20% dos estabelecimentos deste segmento já fecharam no estado por causa da pandemia, deixando 300 mil funcionários desempregados. A projeção é que, em junho, 1.650 estabelecimentos empreendimentos fechem em definitivo por dia.

Na região de Campina Grande,a maior parte dos estabelecimentos está de portas fechadas,e é provável que muitos deles não reabram,uma vez que os proprietários se descapitalizaram por completo.

Casas como O Bananal,na estrada Campina Grande-Lagoa Seca, estão fazendo trabalho apenas de delivery,sem receber clientes em suas instalações. Outras, que trabalhavam apenas com almoços para funcionários de empresas,estão sem faturar há dois meses e meio.

Situação pior vivem os garçons e outros trabalhadores dos bares. Proibidos de funcionar,as casas da área central e dos bairros não têm qualquer tipo de atividade.

Enquanto isso, parte dos empresários tenta renovar seus negócios e preparar o salão para voltar a receber o público quando houver autorização. 

Redação com CNN/Business