15/06/2020 Imposto de Renda é com Djalminha / 3341-3727 A China registrou o maior número de novos casos de coronavírus em vários meses neste domingo, alimentando temores de uma recorrência da pandemia, que continua a impactar fortemente nos Estados Unidos, e com particular intensidade no Brasil, o segundo país mais afetado no mundo depois dos Estados Unidos. O confinamento, uso de máscaras e testes de diagnóstico haviam retardado a disseminação da COVID-19 na China, onde surgiu em dezembro em Wuhan (centro) para depois se disseminar pelo planeta, deixando mais de 431.000 mortos e sete 8 milhões de infectados. Após semanas mantendo o vírus sob controle, as autoridades chinesas anunciaram 57 novos casos neste domingo, incluindo 36 contágios locais em Pequim. Esses casos estão ligados ao mercado de Xinjadi, que fornece a maior parte dos produtos frescos da capital. O novo foco levou as autoridades a isolar 11 bairros residenciais vizinhos, fechar nove escolas e jardins de infância e suspender eventos esportivos, jantares e visitas de grupos de outras províncias. Mais de 10.000 pessoas foram testadas na área, onde oito novos casos foram registrados neste domingo. O pior está por vir A pandemia está acelerando na América Latina, com mais de 78.300 mortes e 1,6 milhão contágios, ameaçando saturar os sistemas de saúde e em meio a controvérsias políticas. Com 43.332 mortes e 867.624 casos, o Brasil se consolida como o segundo país mais atingido no mundo. A Argentina, que bateu um recorde diário no sábado, continuou registrando aumentos no domingo, com 31.564 casos confirmados e 833 mortes. “Acho que o pior ainda está por vir”, previu o ministro da Saúde, Ginés González García, à mídia local. O México – o segundo país latino-americano mais afetado – acumula 16.872 mortes e mais de 142.600 casos. Na Colômbia os contágios subiram em quase 2.200 no domingo, para 50.939 e 1.667 mortes. Redação com AFP Funcionando de terça a domingo apenas para delivery |