12/08/2020 A auxiliares, o ministro da Economia, Paulo Guedes, reafirmou que fica no governo, apesar da debandada na equipe. Mas está firme também com o propósito de não mexer no teto de gastos. Se isso ocorrer, um auxiliar muito próximo de Guedes descreveu que pode "desarranjar tudo". Desde o início do governo, já foram doze baixas entre secretários, diretores e presidentes de bancos públicos.Guedes tem dito que a equipe trabalha muito e não é reconhecida por isso. A insatisfação não é novidade, mas a saída de mais auxiliares nesta terça-feira deixou o ministro sem alternativa senão reconhecer a frustração com o desempenho na implementação da agenda liberal - uma das principais bandeiras do governo de Jair Bolsonaro. Em maio, a permanência do "superministro" também foi colocada em xeque, após a saída do ministro da Justiça Sérgio Moro. Entre aqueles que aconselharam Guedes a sair, está o governador de São Paulo, João Dória. Redação com CNN/Brasil |