09/09/2020 Em acordo de delação premiada negociado com procuradores do Ministério Público Federal, Orlando Diniz, então presidente do Sesc e Senac no Rio, revelou que a pedido de Sérgio Cabral, contratou entre 2003 e 2017 funcionários do ex-governador do Rio de Janeiro para dificultar o rastreio do dinheiro desviado do Sistema S fluminense. A força-tarefa da Operação Lava Jato realiza a operação "E$quema S" contra escritórios de advocacia acusados de desviar pelo menos R$ 151 milhões do Sistema S fluminense, composto por Sesc, Senac e Fecomércio. Segundo afirmam os procuradores, os desvios com os “funcionários fantasmas” de Cabral totalizam R$ 5.812.634,66. A delação indica que a chefe de cozinha do ex-governador, Ana Rita Menegaz, recebeu mais de R$ 1 milhão e a secretária pessoal do ex-governador Sônia Ferreira Batista, mais de R$ 800 mil. Redação com CNN/Brasil |