11/10/2020 Foto: Internet - A Kantar Ibope Media, depois de realizar um estudo sobre como o coronavírus fez acelerar a adoção de novas tecnologias, relacionadas principalmente ao consumo de vídeo, também promoveu um estudo em relação aos impactos que aconteceram com o áudio. Um tipo de consumo que possui a simultaneidade como principal característica. Ou seja, é possível ouvir rádio, música ou podcast, enquanto realizamos uma série de outras atividades, como correr, dirigir, lavar louça, trabalhar... E as pessoas têm uma identificação muito especial, tanto nos ambientes físico, o ainda popular radinho de pilhas, ou digital – internet/streaming de música. O fato é que pela sua versatilidade, o conteúdo em áudio tem, agora, várias formas de disseminação. O rádio, por exemplo, está presente há quase 100 anos no dia a dia dos brasileiros e não dá sinais de perder sua força e relevância. Acompanha a evolução. Ao longo de 2020, inclusive, o meio também se adaptou e se inseriu em um novo contexto, devido à pandemia. Marcou presença nas chamadas lives, diversificou a programação, foi parceiro de prefeituras e governos, transmitindo, ao vivo, parte do currículo escolar para que estudantes não perdessem o ano letivo. Indiscutível a sua relevância. Sempre presente Ainda sobre o assunto inicial, uma pesquisa da mesma Kantar, realizada entre abril e junho deste ano, revelou que 78% da população em 13 regiões metropolitanas, ouvem rádio. Três a cada cinco pessoas escutam todos os dias, e cada uma, em média,4 horas e 41 minutos. O fato é que, independentemente das novas tecnologias e dispositivos, o rádio sempre se faz presente no nosso cotidiano. Redação com Flávio Ricco/R-7
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