15/12/2020 Foto: Arquivo Brasil 247 - Nomeado ministro da Educação pelo presidente Jair Bolsonaro e logo destituído por informações falsas no currículo, o professor Carlos Alberto Decotelli parece contumaz. Ele ajuizou ação contra a FGV e requereu gratuidade alegando “pobreza”. O judiciário não caiu na lorota e o ex-ministro que disse ser pobre para requerer assistência judiciária, fez um depósito de mais de R$40 mil em custas processuais, na última semana. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. No processo, Decotelli tenta culpar a Fundação Getúlio Vargas por sua saída do MEC e pede indenização. Sempre que alguém ajuíza uma ação, paga custas processuais iniciais sobre o valor da causa. No caso de Decotelli, o valor foi de R$40 mil. O ex-ministro Carlos Alberto Decotelli não respondeu aos telefonemas e mensagens da coluna a fim de expor as suas razões. Redação com Claudio Humberto/Diário do poder |