O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), foi ao gabinete do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, após a decisão da Casa de deixar para depois da Páscoa a análise da prisão do deputado Chiquinho Brazão (ex-União-RJ) determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).O parlamentar foi detido preventivamente no domingo pela Polícia Federal como suspeito de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, em 2.018.Fontes relatam que a conversa foi amistosa, mas que Lira teria dito haver preocupação da Câmara quanto ao respeito as “prerrogativas parlamentares”. Haveria um entendimento de boa parte da Casa(mais de 300 deputados) de que a argumento para a prisão do deputado Brazão nas condições em que ocorreu seria “fr.