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paulojornalista@uol.com.br

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, fez um novo apelo de paz aos EUA neste sábado (15), ao cantar a música Imagine, de John Lennon, em um comício.Durante o evento com seus apoiadores em Miranda, onde empossou os comitês de base bolivarianos, o líder chavista diz:“Paz, paz, paz. Façam tudo pela paz. Como John Lennon costumava dizer. Alfred Nazareth (Ministro da Comunicação da Venezuela), como era a música do John Lennon? Imaginem todas as pessoas”.Enquanto a música Imagine era tocada nos alto-falantes, o líder venezuelano cantava e aplaudia junto com seus apoiadores, enquanto autoridades governamentais no palco faziam o sinal de paz com as mãos.A canção de John Lennon, que fundou os Beatles, e Yoko Ono que pede por paz no mundo ficou famosa da d.

Foi confirmada a lista de autoridades nacionais que estarão no evento de filiação do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, ao MDB, marcado para esta segunda-feira (17) na capital paraibana.Entre os nomes já confirmados, estão o do ministro Renan Filho, do governador Helder Barbalho(PA) e do líder do MDB no Senado, Eduardo Braga.  Outras lideranças do partido não poderão participar presencialmente, mas enviarão gravações de boas-vindas ao prefeito. É aguardada também a participação do presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, que esteve diretamente envolvido nas discussões e reuniões que viabilizaram o retorno de Cícero ao partido.A solenidade será na sede estadual do MDB em João PessoaAssessoria.



Um homem foi preso em flae por agredir violentamente a própria filha, de 10 anos, em uma praça pública, em Coelho Neto, na Zona Norte. Agentes da 40ª DP (Honório Gurgel) capturaram o pai.Segundo a Polícia Civil, a agressão foi registrada em um vídeo que circulou nas redes sociais, que mostra o pai da criança cometendo a violência. Além disso, a mãe da menina denunciou as agressões na delegacia.Diante das evidências, a equipe realizou as buscas e capturou o homem em sua residência, no mesmo bairro em que ocorreu o crime, na companhia da menor.De acordo com o delegado Roberto de Souza Cardoso, da 40ª DP (Honório Gurgel), a criança foi submetida ao exame de corpo e delito. Ele informou ainda que o detido já possui um antecedente criminal por agre.

Relatórios da Polícia Federal mostram que fiscalizações e serviços essenciais estão sendo interrompidos porque auditores e técnicos não conseguem entrar em áreas dominadas por facções. A PF registra riscos constantes de tiroteio, barricadas e presença de criminosos, o que levou ao cancelamento de investigações sobre trabalho precário, serviços ilegais de internet e até uma rádio clandestina que interferia nas comunicações do Aeroporto do Galeão.Em bairros do Rio controlados por Comando Vermelho, milícias ou Terceiro Comando Puro, a PF recomenda abortar operações por falta de segurança. Em alguns casos, foram planejadas rotas de fuga e, mesmo assim, as ações foram suspensas. A Superintendência do Trabalho afirma acionar forças de segurança, mas admi.

Um homem foi detido em Ontário, no Canadá, após roubar um ônibus com passageiros a bordo, mas ele fez questão de levá-los em segurança até seus destinos. O motorista, de 36 anos, que não teve a identidade revelada, pegou passageiros em pontos e chegou a impedir que um deles embarcasse porque seu passe de ônibus estava vencido. O caso ocorreu no Terminal Rodoviário MacNab, na noite da última terça-feira (11).O motorista "oficial" do ônibus estacionou no terminal, no Centro da cidade, e saiu para uma pequena pausa, de acordo com o portal CBC. A saída dele do veículo foi a deixa para o homem entrar, sentar ao volante e partir do local dirigindo o ônibus articulado.O transporte contava com cerca de 10 passageiros a bordo no momento em que o homem entro.

A COP-30 virou palco de tensão em Belém, onde protestos da sociedade civil, críticas da ONU e cobranças por mais segurança transformaram a conferência em um ambiente de pressão permanente. Tentativas de invasão à área restrita da ONU e manifestações recorrentes levaram intees do governo Lula e da presidência da cúpula do clima a dialogar diretamente com grupos indígenas e movimentos sociais, que voltam às ruas neste sábado com expectativa de reunir cerca de 30 mil pessoas.Os atos, que incluíram até uma “barqueata” no rio Guamá, colocam no centro do debate grandes projetos do governo na Amazônia, como a Ferrogrão, hidrovias no Tapajós e a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Essas mobilizações — reprimidas ou impossibilitadas nas últimas.

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