O placar da condenação do jogador Gabigol, do Flamengo, por tentativa de fraude no exame antidoping - 5 votos a 4 - mostra divergências entre os auditores do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD). Mas em ao menos um ponto eles convergem: na validação das queixas dos fiscais sobre o comportamento do jogador, visto como "grosseiro" e "rude". Essas e outras atitudes durante o processo de coleta da urina pesam contra o atacante.A imprensa teve acesso ao acórdão — a decisão em colegiado do tribunal — do julgamento que aconteceu no em 25 de março. A decisão da maioria se baseou no que o presidente do TJD-AD João Antonio de Albuquerque e Souza classificou como "somatório de quatro condutas de desconformidade" e que "não deixa dúvidas sobre u.